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SINCOMERCIÁRIOS

Sindicato dos Empregados no Comércio de Santa Bárbara d'Oeste, Tietê, Cerquilho e Jumirim

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Assinadas as Convenções Coletiva dos varejistas geral e genêros alimentícios de SBO

 

O Sincomerciários (Sindicato dos Empregados no Comércio de Santa Bárbara), após muitas negociações e divergências de propostas feitas pelo patronal, fechou mais duas convenções coletivas, para os trabalhadores do setor varejista em geral e de gêneros alimentícios e carnes frescas. (clique aqui e confira as convenções na integra).

 

A diretoria do Sindicato destaca todos os esforços realizados para conseguir estabelecer pelo menos o repasse integral da inflação que foi de 1,73%, retroativo a 1º de setembro. Diferenças de setembro a novembro devem ser pagas junto com o salário de dezembro.

 

Com o objetivo de recompor o poder de compra, a convenção determina ainda o pagamento de um abono no valor de R$ 250,00, que serão pagos em duas parcelas, sendo a primeira junto com o salário de novembro no valor de R$ 125,00 e a segunda, junto com o salário de julho de 2018, no valor de R$ 125,00. O abono será pago proporcionalmente para os empregados com menos de seis meses na empresa, e integral para os que tiverem acima de seis meses na mesma empresa.

 

Apesar das dificuldades, o Sincomerciários conseguiu manter os demais direitos conquistados até a convenção coletiva anterior, como por exemplo o dia do comerciário e a obrigatoriedade da homologação dos empregados com mais de um ano de trabalho ser feita exclusivamente no sindicato, além de demais cláusulas sociais. A homologação no sindicato, foi retirado pela lei trabalhista nova, porém é fundamental que continue tendo a assistência sindical como forma de garantia do correto pagamento da verbas e valores. Se não houver a homologação no sindicato a empresa sujeita-se a multa.

 

Para o presidente do sindicato, Delton Adriano Denadai, a convenção coletiva de trabalho é um importante instrumento que garante ao trabalhador direitos e aos sindicatos voz ativa nas negociações com o patronal, pois sem ela o comerciário não terá outros direitos além do previsto em lei, “Infelizmente, diz Denadai, muitos trabalhadores não entendem a importância da convenção coletiva de trabalho e sua relevância para a manutenção das condições de trabalho. Com a nova legislação trabalhista, que tira direitos sob o argumento de gerar mais empregos, os trabalhadores, mais do que nunca, dependerão de seus sindicatos para a manutenção dos direitos e conquistas”.

 

Como se verifica, agora e mais do que nunca os comerciários têm que estarem unidos com o sindicato para manter seus direitos e lutar contra um grupo político desse pais que quer acabar com os direitos trabalhistas.